Em 2009, ano em que a economia mundial passava por uma crise financeira, o Governo Federal editou uma medida provisória que buscava impulsionar setores da economia brasileira; era o Programa de Sustentação do Investimento (PSI). O programa tinha como objetivo a oferta de financiamentos com taxas de juros mais baixas para empresas adquirirem tecnologias e produtos feitos aqui no Brasil: caminhões, ônibus, máquinas, equipamentos e aeronaves (inclusive jatinhos).
Não. O BNDES concedeu os financiamentos com as taxas que haviam sido definidas pelo Governo Federal. Empresas interessadas nos itens cadastrados no PSI e com a documentação solicitada em situação regular poderiam se candidatar a um financiamento.
A compra destes equipamentos era financiada pelos bancos comerciais com recursos do BNDES. Estes bancos faziam a análise do crédito e assumiam o risco dos empréstimos.
Durante o PSI, o Governo Federal definiu as taxas de juros cobradas e a compra das aeronaves foi financiada pelos bancos comerciais, com recursos do BNDES.
Estes bancos faziam a análise de crédito e assumiam o risco dos empréstimos. Ao todo, foram financiados 134 jatos de tecnologia nacional a um custo total de R$ 1,9 bilhão. As taxas fixadas para o PSI variaram de 2,5% a 8,7% ao ano.
Não. O programa foi extinto em 2015.
Ficou claro? Se você tem dúvidas sobre outros casos que nos envolvem e quer conhecer mais sobre as ações do BNDES, dê uma olhada no restante do site. E lembre-se: o BNDES está aberto pra você. Está aberto para o desenvolvimento do Brasil.